Segundo o WWD, um comprador italiano que não quis se identificar, disse que não entende o motivo. “A D&G é uma linha que fatura 400 milhões de euros, é jovem, flexível e está indo muito bem”, relatou.
Já outro comprador teria dito que a fusão seria positiva para clarear a confusão entre como as duas marcas devem ser vendidas e posicionadas. “Elas se misturam muito, até porque o preço da D&G é muito próximo do da Dolce & Gabbana”.
A dupla de estilistas ainda não comentou a notícia. Teria a decisão a ver com os processos fiscais enfrentados por eles no final de 2010? A descobrir.